quarta-feira, 22 de maio de 2013

Dorme ó alma

Vendo o rio que nasce
E a alma que em seu leito adormece
A luz sobre as trevas desperta
E um novo dia assim amanhece.

Dorme ó pequena alma,
Mas dorme tranquilamente
Que o rio desague teus pesadelos
E que a luz faça sonhar a tua mente.

Despertas ó alma valente?
Logo agora teu caminho vais seguir?
Deixas o rio carente,
Deixai-o também nas trevas,
Pois a luz levastes contigo quão somente toda para ti.

(Cláudia Bachot)

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